No dia 19 de junho de 2013, em assembleia com indicativo de greve, os estudantes da FAAC deliberaram sobre a paralisação por tempo indeterminado das atividades acadêmicas da unidade. No dia seguinte, a decisão foi protocolada junto à diretoria.

Anteriormente a esta assembleia, todos os cursos da FAAC realizaram assembleias isoladas e todas com indicativo de greve. No dia 12 o curso de Arquitetura realizou sua assembleia, seguida pelo curso de Design, pelos cursos de Comunicação Social, com assembleias de RP, RTV e Jornalismo realizadas no dia 17 e Artes Visuais no dia 19, todas as greves foram protocolados na quarta-feira, 19 de junho.

Embora as assembleias tenham acontecido em datas diferentes, a deliberação da Assembleia Geral da FAAC foi de que a greve da unidade teria início oficial a partir do dia 19 de junho, como pode ser comprovado pela Ata oficial daquela reunião, http://bit.ly/1eMTXU2 . O protocolamento e oficialização da paralisação da unidade foi feito pelo Diretório Acadêmico Di Cavalcanti, o DADICA, órgão máximo de representatividade estudantil dentro da FAAC e que tem como objetivos principais, segundo o Art. 2º do Capítulo I de seu estatuto, “representar o corpo discente da FAAC, mantendo a unidade em torno da solução de seus problemas”, além de “organizar os estudantes na luta por uma universidade crítica, democrática e autônoma.”

Entendendo que a unidade oficializou sua greve a partir do dia 19 de junho através da entidade estudantil citada e que o sistema de notas foi congelado para toda a unidade a partir desta data, com a aprovação da Congregação dos Órgãos Colegiados (instância onde existe a representação discente restrita a duas cadeiras indicadas pelo Diretório), os cursos da FAAC devem sair da greve apenas quando a unidade assim o fizer. Esta ideia é reforçada pelo estatuto do DADICA, como pode ser lido no parágrafo 1º do Artigo 20 do Capítulo III da entidade, em que consta que “as assembleias de curso NÃO tem competência para deliberar sobre questões de interesse geral da FAAC, que devem ser discutidos em assembleia geral da unidade.” (destaque nosso).


OBS.: Lembrando que foi deliberado também no dia 19 de junho que as entidades estudantis não respondem pela greve, sendo esta uma responsabilidade do Comando Geral de Greve, composto por todos os grevistas da Unesp Bauru.

Ao longo da semana, realizaremos posts com a  linha do tempo da greve, tudo o que aconteceu, foi discutido e o que ainda precisa ser alcançado.

Venham até a Ocupação no Restaurante Universitário, aqui estão sendo debatidas todas as ações da greve, bem como suas implicações políticas. O R.U. é nosso!
 O Centro Acadêmico de Comunicação Florestan Fernandes vem por meio deste pedir aos alunos de comunicação que participem da assembleia de segunda-feira.
      As assembleias de curso foram chamadas com o intuito de discutir a paralisação integrada de terça-feira (11) proposta pelo Fórum dos seis no dia 24 de maio.
Por conta da comoção da última assembleia geral, a paralisação foi aprovada sem debates.
Com o intuito de termos tempo para informarmos os estudantes de comunicação sobre ocorridos dos últimos meses dos cursos de comunicação, da universidade e do movimento estudantil da Unesp e Fatec, e, também, tempo para reunir informações importantes para fomentar o debate, optamos por realizar a assembleia na segunda feira.
No entanto, a assembleia geral foi convocada na sexta-feira passada pelo CEUB (Conselho de Estudantes da Unesp de Bauru).
Entendemos que como centro acadêmico não temos poder superior aos estudantes em geral. No entanto, seria antidemocrático da nossa parte participar do debate da assembleia geral sem antes tirarmos um posicionamento dos estudantes aos quais representamos.
Nesse instante, é de suma importância a participação ativa dos estudantes de comunicação nessa discussão. Mais que isso, a participação ativa dos estudantes da Unesp de Bauru.
Estamos vivendo um momento de profunda mobilização dos estudantes por conta do descaso com a educação publica do pais.
As pautas da assembleia são:
     
       - Devolutiva das RACs
       -Paralisação dia 11
       -Greve dos funcionários/ (indicativo de) greve dos alunos
      
       O Centro Acadêmico gostaria de afirmar aos seus alunos que estamos tomando todas as providencias possíveis para inserir esse debate dentro da universidade.
Esse é o momento de usarmos o nosso poder de argumentação, de usarmos nossa voz para reivindicarmos todos os problemas que viemos sentindo durante toda nossa educação superior.
Gostaríamos, também, de afirmar aos alunos que teremos membros encarregados de trazer informes da assembleia geral para a dos estudantes de comunicação. E vice-versa.
Vamos construir juntos a universidade publica que gostaríamos de vivenciar. Se não por nós, pela geração que nos seguirá.
Seremos amanhã, em sociedade, um reflexo do que somos hoje como estudantes.
O momento é de debate e A LUTA É UMA SÓ!


Chapa Abraçaço.

Na próxima segunda-feira (03), o Cacoff irá realizar a Reunião de Avaliação de Curso (RAC) dos cursos de Radio e TV, Relações Públicas e Jornalismo.
O nosso intuito é debater as questões particulares das turmas para criar uma ata unificada dos pontos levantados.
Acreditamos que, com isso, poderemos entender mais a fundo quais são os pontos positivos e negativos dos cursos, e também, traçar planos e metas de melhorias. Para que as novas turmas dos respectivos cursos não sofram com os mesmos problemas das turmas anteriores.
Sendo assim, é de suma importância que cada turma discuta as questões anteriormente, para que os representantes possam traçar panoramas consistentes da realidade de sua sala.
E na próxima quarta-feira (05) organizaremos uma assembléia dos alunos de comunicação social, para fazermos uma devolutiva do que foi deliberado nos RACs de cada curso, e compreender qual o panorama dos cursos de comunicação na Unesp Bauru.
Estamos vivendo um momento delicado, de grande mobilização das unidades da Unesp.
Questões como a precarização do ensino publico superior; a falta de políticas de permanência estudantil; o corte de bolsas e o PIMESP são tópicos vigentes no cotidiano de todos os unespianos.
Compreendemos que os alunos estão refletindo acerca dessas questões. E queremos proporcionar aos alunos de comunicação um espaço para debate.
Esse é o momento de refletir sobre as questões de cada curso, da faculdade e entender como elas se relacionam.
Vale lembrar que ambos os eventos são abertos a todos os alunos que quiserem participar. As RACs ocorrerão as 19 horas na sala do Cacoff.
Esse é o momento de fazermos valer o nosso poder de voz!

Neste ano, a ENECOS, Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social realizará o Encontro Nacional dos Estudantes em Piauí.

O evento vai acontecer nos dias 20 e 27 de julho. O tema deste ano é "Somos todos Comunicação Social - (Des) Construindo Diretrizes".

Além de Grupos de Discussão sobre temas latentes e caros à comunicação como a democratização dos meios, a formação dos comunicadores, comunicação e cultura, o evento também contará com apresentações de arte, mostra audiovisual e mini-cursos.

O Encontro está na etapa de construção, por isso a Comissão Organizadora do ENECOM está recrutando mobilizadores estudais para organizar o evento. Para entender mais o que é a ENECOS e qual é o papel do mobilizador, assista o vídeo abaixo.








No site do ENECOM Piauí, há mais instruções de como se inscrever. Mas atenção: as inscrições se encerram no dia 24 de maio!


Em breve o CACOFF trará mais informações sobre a Executiva e o ENECOM. Aguarde!



ONDE? No Bosque
QUANDO? Quinta-feira, 23 de maio, às 17h.

POR QUÊ?

O protesto do ‘saiaço’ que ocorreu na última quinta-feira, 16 de maio, tomou forma através de uma iniciativa de um calouro do curso de textil e moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (Each) da USP, Vitor Pereira.

No dia 24 de abril, o aluno, que já costumava se vestir assim, colocou uma saia e foi à aula no campus da USP Leste. Posteriormente, a atitude foi duramente criticada no facebook, onde ele recebeu agressões anônimas.
Após o incidente, Vitor resolveu criar uma página na rede social intitulada “homens de saia”, na qual defende o uso da peça por ambos os gêneros.

O caso se repercutiu dentro dos campi da USP e, a partir disso, surgiu a idéia do evento “USP de saia!’.

Os alunos da USP Leste, São Francisco, São Carlos, Riberão Preto e Cidade Universitária aderiram ao evento e compareceram às aulas usando saia. As mulheres também gostaram de ideia, e resolveram usar acessórios masculinos, como gravatas. Embora o movimento tenha recebido algumas críticas, sua importância se dá no âmbito do debate possibilitado, dentro e fora da universidade, sobre temas como o preconceito de gênero, as amarras sociais e preconceitos, machismo e a cultura do estupro.

Inspirados nos últimos acontecimentos da USP, os homens do Cacoff resolveram aderir ao ‘saiaço’ e fizeram um ensaio fotográfico na última sexta-feira, 18.

Pensando na importância desses debates levantados pelo “saiaço” da USP e principalmente na onda de agressões às mulheres que tem tomado os veículos de comunicação de Bauru, o CACOFF traz para a Unesp uma edição especial sob o tema: “Mulheres de Quinta”. Além disso, procuramos conciliar estes assuntos à famigerada Marcha das Vadias e às questões que suscita ou esconde. Para isso, vamos levar ao bosque, além de banda, comes e bebes, debates com a Prof. Dra. Larissa Pelucio, especialista em Antropologia e Questões de Gênero.

Homens de saia: http://www.facebook.com/HomensDeSaia?fref=ts

PROEX aprova 106 projetos da FAAC* 

Após longa espera, o mês de abril começa com a divulgação dos projetos aprovados e a FAAC é a terceira em número de projetos aceitos 

Mariana Caires**

Foto: Divulgação
Quem contava com o recebimento de bolsas da Pró Reitoria de Extensão Universitária nesse mês de março, não se animou com a notícia de que ainda não havia saído a aprovação para nenhum projeto cadastrado na PROEX.
Em maio de 2012, o Sistema de Extensão Universitária foi atualizado, sendo implantando um Banco de Dados para credenciamento e avaliação dos projetos. Até ser aprovado pela Comissão de Avaliação da Pró-reitoria de Extensão Universitária (PROEX), um projeto de extensão passa por várias etapas. Primeiro, ele deve ser cadastrado pelo Docente-Coordenador no Sistema online da PROEX. Então, será submetido ao Departamento a que corresponde, onde um Relator dará seu parecer local sobre o projeto, que consta de comentários e pontuações seguindo os critérios definidos pela Pro-reitoria.

A próxima e última etapa é a avaliação pelo Comitê de Especialistas, com representantes de todas as unidades da Unesp convocados pela reitoria. Essa comissão se reúne para a última análise dos projetos e envia as decisões para a PROEX, que divulga os resultados para o público. 

Os resultados de apoio aos projetos chegaram ao vice-diretor da FAAC, Marcelo Carbone, no dia 4 de abril, após todo o processo acima descrito.
A Profª Drª Roseane Andrello, vice-chefe do Departamento de Comunicação Social da FAAC, foi parecerista no Comitê de Especialistas deste ano. Nos dias 14 e 15 de março, ela se reuniu no prédio da Reitoria com outros membros do Comitê para analisar e discutir os projetos, então foram dados os pareceres finais sobre sua possibilidade de aprovação com bolsa. 

E agora, o que mudou? 
Este ano, a Unesp destinou aos Projetos de Extensão a mesma verba que foi dada no ano passado. Mas como houve aumento no valor individual das bolsas, sua quantidade em geral diminuiu. 

Foto: Divulgação
Segundo o documento divulgado pela Reitoria, 1485 projetos foram aprovados na Unesp em 2013. A Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC) foi a terceira Instituição com mais projetos aprovados. Foram 106 no total, sendo a maioria (63) no campo da Comunicação. Ainda tratando do Câmpus de Bauru, 82 projetos de extensão da Faculdade de Ciências (FC) e 26 da Faculdade de Engenharia foram contemplados com verba. Há projetos que não receberam bolsa, mas continuam existindo, pois receberam do Comitê uma aprovação por mérito.

Os critérios de avaliação de projetos de extensão universitária estão publicados no portal da Unesp. Os valores de bolsas variam de acordo com a pontuação que o projeto recebe durante a avaliação. “No Comitê tínhamos a missão de, respeitando as análises anteriores e os critérios de avaliação determinados pela Reitoria, realizar uma última observação tendo em vista critérios como a relevância social, a atuação dos alunos e dos professores responsáveis e a integração entre ensino e pesquisa para enfim selecionar quais receberiam o aceite para bolsas de estudos em diferentes valores.” Explica Roseane. Segundo ela, durante o encontro do Comitê de Excelência, “foi discutida a possibilidade de alteração dos critérios do edital, uma delas, com a pretensão de levar em conta a quantidade de projetos por tutor na hora da avaliação”, contou a professora. “É grande a probabilidade de que um professor que coordena e se dedica a diferentes projetos de extensão não consiga realizar suas funções como pesquisador e docente”.
O Comitê se reunirá novamente para repensar no edital de seleção dos projetos do ano que vem, mas a data ainda não foi definida. Quanto às bolsas desse ano, a Pro-Reitora ainda não divulgou quando a verba chega e se será pago o retroativo aos projetos.

*Título Original
** Mariana Caires é estudante do terceiro termo de Jornalismo e produziu esta matéria para o jornal laboratorial EXTRA, na data de 8 de abril de 2013. A publicação é uma contribuição em comum acordo com a autora.

Comentário do CACOFF:
Este é um post de esclarecimento sobre a aprovação de bolsas de projeto de extensão destinadas à FAAC em 2013. Com ele pretendemos destacar a diminuição do número de projetos aprovados, com relação aos anos anteriores (~120) e o atraso das bolsas, corrente também no campus de Bauru.
A Extensão Universitária baseia-se no trabalho coletivo e visa a cidadania 

Amanda Fonseca* 

“Qual o retorno que a universidade dá à sociedade?”. Essa é a questão levantada por Marcelo Carbone Carneiro, vice-diretor da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC) da UNESP Bauru, na tentativa de definir o que seria um projeto de extensão. Para o Prof. Carbone, é difícil conceituar com precisão absoluta, mas é necessário que o conhecimento gerado se relacione com o meio social. 

A Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) elenca 11 “áreas temáticas” que norteiam a definição de uma atividade de extensão. As áreas são as de cultura, direitos humanos, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia, trabalho, ciências agrárias e veterinárias, espaços construídos e política e economia. 

No Guia de Extensão Universitária, um dos objetivos apresentados é o de promover a democratização da cultura científica, artística e humanística, viabilizando uma relação transformadora entre universidade e sociedade. Além disso, entende-se que a extensão universitária tem o papel de discutir e criar novas metodologias e tecnologias, articulando ensino e pesquisa e intervindo na solução de situações-problema apresentadas por setores da cidade. 

Um dos projetos que está bem contextualizado no sentido de tentar solucionar problemas da população é o “Jornal Ferradura”. A publicação que é bimestral existe há 6 anos e é feita somente por estudantes de Jornalismo da UNESP Bauru. Seu foco principal é o de tentar integrar o Ferradura Mirim, um bairro bauruense de periferia, ao restante da cidade. Mayara Alves Reis, uma das atuais editoras do jornal, garante que os resultados aparecem, como por exemplo a implementação de asfalto nas ruas principais do bairro, que antes eram de terra, permitindo que os ônibus circulem por lá. Outro projeto com objetivo semelhante é o “Voz do Nicéia”, que busca chamar atenção para os problemas do bairro Jardim do Nicéia, também na cidade de Bauru.

*Amanda Fonseca é estudante do terceiro termo de jornalismo diurno e fez este texto para o jornal laboratorial EXTRA em 8 de abril de 2013. Este post foi uma colaboração em comum acordo com a aluna.


Comentário do CACOFF:
Apesar de alguns projetos de extensão cumprirem sua função social, a grande maioria ainda não atinge a comunidade externa à universidade. Mais do que isso,  vários projetos de extensão da FAAC vem pra suprimir necessidades prático-teóricas que as antigas grades curriculares não conseguiam dar conta. Dessa forma, os projetos de extensão perderam sua principal finalidade e tornaram-se endógenos, restritos ao campus. Tornaram-se assim projetos laboratoriais, com pouco caráter social ou sem vínculo com pesquisas acadêmicas, como deveriam ser, segundo previsto por editais do MEC, Ministério da Educação e Cultura.

No último dia 30 de abril, uma Assembleia Geral dos alunos da Unesp Bauru foi realizada e contou com a presença de mais de 250 estudantes, algo inédito para as últimas décadas do movimento estudantil do
campus. Nela, um dos principais pontos debatidos foi a paralisação dos estudantes, a ser realizada no dia 7 de maio de 2013.

A data carrega em si um cunho simbólico, já que o Campus da Unesp de Presidente Prudente também vai paralisar neste dia e a pró-reitora de extensão universitária, Profa. Dra. Mariângela Spotti Lopes Fujita estará em Bauru para a realização do III Fórum de Extensão Universitária promovido pela instituição.

Entre os pontos de pauta discutidos na reunião geral, está a adoção do sistema de cotas PIMESP, aprovado pelo Conselho Universitário da Unesp no dia 25 de abril em reunião ordinária. Durante votação na Assembleia, os estudantes se mostraram contrários ao programa, por contraste visual de votos.

Outro motivo que levou os alunos a adotarem a paralisação como via de protesto, foi o atraso e a diminuição do número de bolsas de extensão oferecidos pela PROEX, Pró-Reitoria de Extensão da Unesp. Além destas questões que afetam outros campus da universidade, há questionamentos específicos sobre o campus de Bauru, como é o caso da Moradia Estudantil e do Restaurante Universitário, casos emblemáticos para a comunidade unespiana de Bauru.

Votação pela paralisação. Vitória por contraste visual. Crédito: DAFAE

A Moradia e o RU são reivindicações antigas e chegam ao campus com mais de 20 anos de atraso. Sobre a moradia, após vários problemas com editais e distribuição de móveis e fiação elétrica, 27 alunos pleitaram vagas no conjunto. Uma outra reclamação da comunidade acadêmica é o número de refeições que serão oferecidas pelo Restaurante Universitário quando o seu funcionamento tiver início. Em reunião aberta da Congregação dos órgãos colegiados, durante a campanha eleitoral do atual reitor, Julio Cezar Durigan, falou-se em 400 refeições diárias para atender um campus que comporta mais de 5 mil alunos.

Ontem, minutos antes da Assembleia Geral, os estudantes receberam, via email da Assessoria de Comunicação Interna (ACI), um comunicado do Prof. Dr. Jair Manfrinato, responsável pelo Grupo de Administração Geral do Campus. No documento, o grupo buscava dar alguns esclarecimentos sobre o PIMESP, a Moradia Estudantil, o Restaurante Universitário e a Paridade de Votos dentro das universidades públicas, assuntos que foram amplamente divulgados como pautas a ser debatidas no último dia 30.

A paralisação foi aprovada por contraste visual e vai acontecer no dia 7 de maio. Entidades como o CACOFF, DADiCA (Diretório Di Calvanti – FAAC), DAFAE (Diretório Acadêmico da Faculdade de Engenharia – FEB) e DACEL (Diretório Acadêmico de Ciências César Lattes – FC), estiveram presentes e apoiaram a causa estudantil.

Haverá uma reunião organizativa, aberta, no dia 2 de maio em frente à Biblioteca, a partir das 17h. Lá serão discutidas formatos e atividades político-culturais a ser desenvolvidas durante a paralisação, além da composição dos Grupos de Discussão (GD’s) e formas de ocupação do Bosque. Está prevista também uma assembleia para o dia 6 de maio, um dia antes da paralisação para discutir os últimos detalhes.

Confirme presença no Facebook, e principalmente, no campus!!! Juntos, podemos construir uma universidade mais democrática, justa e consciente.

CACOFF - Centro Acadêmico de Comunicação Florestan Fernandes
Chapa Abraçaço 2013/2014
No dia 12 de abril terminou o período de inscrição de chapas para o Centro Acadêmico de Comunicação Social "Florestan Fernandes" (CACOFF) e apenas 1 chapa se inscreveu. A chapa é formada por 9 membros e este e-mail tem o intuito de divulgar o Plano de Gestão da chapa, que deverá ter o mandato de um ano, se eleita.

Plano de Gestão – Chapa “Abraçaço”
Buscando fomentar a criação de um ambiente crítico, democrático e cultural, a chapa “Abraçaço”, apresenta aos alunos representados pelo Centro Acadêmico de Comunicação Social “Florestan Fernandes” os principais objetivos de sua gestão.

  • Reaproximação dos alunos dos cursos de Comunicação Social.
  • Fomentar debates políticos e culturais de interesse acadêmico interno e externo à Universidade. Como por exemplo, políticas de inclusão social, ações afirmativas na Unesp, democratização nacional da comunicação, Marco Regulatório na internet, Direitos Humanos, etc.
  • Criação e apoio à criação autônoma de atividades político-culturais por meio de intervenções artísticas e grupos de discussão (GDs).
  • Ocupação do espaço público da Universidade e da cidade, por meio da realização de GDs, rodas de conversa, rodas de samba, Café com Caco, Reunião de Avaliação de Curso (RACs) e muito mais.
  • Compromisso com a representação discente dentro dos Conselhos de Curso e Departamento, realização de avaliações semestrais dos professores e elaboração de relatórios a ser entregues nos departamentos e diretoria da FAAC.

Candidatos da chapa "Abraçaço"

A chapa é composta por 9 membros, sendo três deles representantes do curso de Jornalismo, três de Rádio e TV e três de Relações Públicas.

As eleições serão realizadas entre os dias 22 e 24 de abril e a apuração e contagem dos votos está prevista para o dia 26 de abril.

Qualquer dúvida, informação, sugestão e/ou vontade de contribuir, o CACOFF está à disposição.
As reuniões acontecem às terças-feiras, 17h30 e nas sextas, ao meio dia.

Temos também email, página, perfil no Facebook e o Blog do Caco, além de existir a possibilidade de contatar os membros do Centro Acadêmico pessoalmente.
POR QUE VOCÊ DEVE IR?

Como Centro Acadêmico, o CACOFF é responsável por representar 
O Caco está contando com você!
os alunos de Comunicação Social diante das instâncias da Universidade, nos Conselhos de Curso e Departamento da Unesp. No entanto, o estatuto que regulamenta a atuação do CACOFF é um pouco antigo (de 1997) e julgamos ser necessário atualizá-lo. Afinal, naquela época ainda se falava em curso de Comunicação Social e não em Jornalismo, Relações Públicas ou Radialismo: Rádio e TV.

Ou seja, fica claro que algumas mudanças são necessárias ao longo do tempo e para aprová-las, debatê-las e julgá-las, nada mais justo do que convidar todos os alunos interessados e representados pelo Centro Acadêmico.


As principais mudanças com relação ao antigo estatuto são:

- Variação do número de membros da Chapa
Atualmente são requeridos exatamente 15 alunos para compor o Conselho Deliberativo (chapa), sendo 5 de cada curso. Para assegurar e proporcionar a continuidade do Centro Acadêmico nos próximos anos, as mudanças propostas dizem respeito à adoção de um número mínimo de 9 alunos e máximo de 15 estudantes.

- Mudança na composição dos membros da Comissão Eleitoral das Chapas
Atualmente a Comissão Eleitoral é composta por 1 membro da chapa vigente e outros três membros das chapas concorrentes. A mudança se dá no sentido de assegurar a legitimidade das eleições, adotando uma Comissão Eleitoral composta por: 1 membro da chapa em curso, 1 membro do Diretório Acadêmico Di Cavalcanti (DADICA) e 1 membro de uma entidade estudantil não pertencente à FAAC, mas existente na Unesp Bauru.

Outras propostas serão apresentadas durante a Assembleia.

Compareça, leve seus amigos e suas dúvidas!

A mudança de estatuto é de interesse de todos, faça parte da construção de um órgão de representação que busca a realização dos direitos estudantis!

Confirme presença no Facebook!

QUANDO? 25/03/13
ONDE? Central de Salas
QUE HORAS? 17h30

Nós do Centro Acadêmico de Comunicação “Florestan Fernandes”, o CACOFF, da Unesp Bauru apoiamos o posicionamento dos jornalistas da Revista Caros Amigos ao iniciar uma greve por melhores condições de trabalho no último dia 8 de março.

Ao reivindicar melhores salários, registro em carteira de trabalho, 13º salário e principalmente a não demissão de 50% do quadro de funcionários da Redação, os integrantes da Revista pedem condições mínimas para o exercício da profissão. Estas exigências vinham sendo anunciadas e conversadas há tempos com a direção da editora, mas não obtiveram respostas dialógicas. Em razão disso, na segunda-feira 11 de março, foi anunciada a demissão sumária de todos os membros da Redação da Caros Amigos, sob a justificativa de “quebra de confiança” nos profissionais envolvidos na paralisação.

Como veículo contra-hegemônico de referência no Brasil, entendemos que a produção, qualidade e credibilidade da revista se dá principalmente por seus princípios editoriais já consolidados. No entanto, o episódio traz à tona algumas incoerências no que diz respeito à linha editorial da publicação e as relações comerciais estabelecidas entre empregado e empregador.

As questões levantadas pelos jornalistas dizem respeito às condições de trabalho do profissional da comunicação e mais do que isso, reacendem o debate sobre a construção democrática de pautas, matérias e notícias nos veículos de comunicação do Brasil, em especial naqueles de cunho esquerdista e pautado pelos movimentos sociais. O caso também chamou atenção para o uso da greve como direito constitucional usado para reivindicação trabalhista a fim de incitar o diálogo com o empregador, haja vista que outras formas de comunicação tenham fracassado. A demissão coletiva só contribui para deixar cada vez mais clara as condições precárias e os direitos negados aos profissionais envolvidos no caso.

Como representantes dos alunos de Comunicação Social da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, o CACOFF repudia a demissão sumária dos profissionais da Redação da Revista Caros Amigos e se coloca ao lado dos profissionais que lutam por melhores condições de trabalho, liberdade de organização e diálogo numa das principais revistas do país.

Mais informações em:
Brasil de Fato: Revista Caros Amigos demite equipe de redação em greve



O Centro Acadêmico de Comunicação Social “Florestan Fernandes” (CACOFF) da Unesp Bauru, vem através desta nota manifestar seu apoio a ação do Coletivo de Mulheres do CAASO contra o trote “Miss Bixete” na USP São Carlos.

Assim como o coletivo, entendemos a existência deste tipo de “brincadeira”, como é defendido por seus organizadores, como uma atitude claramente machista e abusiva. Ao expor as calouras a um “desfile de beleza” para os seus veteranos, os organizadores estão contribuindo para a perpetuação de valores machistas, superficiais e autoritários entre o quadro de alunos da universidade. No desfile as calouras são expostas a comentários pejorativos diante de uma grande plateia que, direcionando sua atenção apenas aos aspectos físicos das estudantes, as enxergam como pedaços de carne disponíveis para consumo. Esse tratamento, além de submeter as alunas ao constrangimento e ao julgamento alheio, pode ser interpretado como mais uma atitude capaz de perpetuar a compreensão da mulher como objeto de satisfação do desejo masculino.

Sendo a universidade um espaço de desenvolvimento de valores de cidadania e diversidade, este tipo de “brincadeira” não deveria ser tolerada ou praticada por qualquer membro da instituição. A represália sofrida pelo grupo feminista no último dia 26 de fevereiro, que contou com manifestações de alunos veteranos que tiraram a roupa, simularam relações sexuais com bonecas infláveis e divulgaram cartazes com dizeres ofensivos só vem a comprovar o caráter machista do “Miss Bixete”.

Em espaços públicos de ensino, a preocupação deve ir além de questões puramente acadêmicas, universidade e alunos devem estar atentos à construção de uma sociedade mais justa, igualitária e plural. Sendo assim, o CACOFF está ao lado do Coletivo de Mulheres da CAASO e Federal contra atitudes machistas como o “Miss Bixete”, e aguarda os resultados dos processos administrativos que serão abertos pela Universidade de São Paulo contra os alunos organizadores do evento.



Barbara Figueredo tem 21 anos e está indo para o último ano do curso de Jornalismo na Unesp Bauru. Ao longo desses anos, Barbara, também conhecida como “Taça” já fez parte de inúmeros projetos de extensão, entre eles a Rádio Unesp Virtual, onde atualmente trabalha como Coordenadora Geral. Barbara conta que já foi repórter, locutora, pauteira, editora e coordenadora de núcleo antes de chegar onde está e afirma que o projeto “toma quase todo o meu tempo.” A equipe de Barbara conta com 8 pessoas, entre elas alunos de Jornalismo, Rádio e Tv e Relações Públicas. “Fazemos reuniões semanais que, dependendo da gravidade da pauta, podem durar até duas horas. E reuniões periódicas com os professores responsáveis e demais participantes. Eu coordeno todo o conteúdo que a Rádio veicula por meio de seus programas, indo desde a parte prática (entrevista, pauta), até a técnica (sonora, gravação, estúdio).” Barbara conta que cresceu muito com as responsabilidades que adquiriu no projeto e diz esperar coordenar uma rádio maior algum dia.

Sua relação com o campus é bastante intensa, já que as reuniões da Rádio Unesp Virtual acontecem em locais espalhados pela Unesp, e em especial no Departamento de Comunicação Social (DCSO), onde o projeto de extensão fica localizado. “A sala da Rádio, no DCSO, é meu lugar favorito no campus, já que passo a maior parte do tempo lá”, afirma Barbara.

A Unesp é uma universidade conhecida por proporcionar inúmeras opções de projetos de extensão para que seus alunos possam exercer algumas atividades complementares à sala de aula. Muitos projetos contam com um número elevado de repórteres e colaboradores, seus coordenadores elaboram oficinas e entregam certificados, enquanto outros, muitas vezes projetos com cunho mais social e que promovem maior interação entre a comunidade bauruense e os alunos da Unesp recebem menos destaque e privilégio dentro da Universidade. É um problema crônico, mas apesar disso, os projetos de extensão são parte integrante do processo de aprendizado e acúmulo de repertório cultural, uma vez que proporcionam aos alunos a oportunidade de colocar em prática alguns aspectos ensinados em sala de aula. Mais do que isso, a necessidade de desenvolver pautas e enfrentar imprevistos ao longo da produção de uma matéria, por exemplo, podem expressar o despreparo que a grade curricular de muitos cursos ainda tem.

Projetos de extensão são uma realidade no campus Bauru e para entender melhor como funcionam, seus benefícios, problemas, qualidades e sua relação (ou não) com as grades curriculares, participe da Roda de Debate do III CACOFFONIA.

A Roda deve começar às 14h00 do dia 28/02, no Bosque e contará com a presença de representantes de Empresas Juniores, Projetos de Extensão e Centros/Diretórios Acadêmicos. Não perca!


A série hoje apresenta à vocês um lugar de destaque no câmpus: o Bosque [1]. Pode-se dizer que é a parte da universidade que mais chama a atenção de quem chega pela primeira vez em Bauru por transmitir tranquilidade e descontração. Muitas intervenções acontecem em seu espaço, seja para integrar, mobilizar ou até festejar. O próprio Cacoff está no bosque quase todas as semanas, promovendo discussões e atrações para os alunos.


Há um ano frequentando a Unesp de Bauru, o aluno do segundo ano de Psicologia, Lucas Pazetto, relata sobre o bosque. Cada um tem uma percepção própria desse lugar tão acolhedor, e o Splash (seu apelido) explica o que ele significa na sua vida estudantil:
   
“A Unesp pra mim foi um amor à primeira vista. Ainda mais pra alguém que viveu no caos da cidade de São Paulo a vida inteira. Quando entrei no câmpus pela primeira vez pensei, meio que rindo: 'Sério que eu vou estudar aqui? A-N-I-M-A-L!'.
Para alguém que é rato de praia e colocou na balança, desde que nasceu, o estilo de vida paulistano e o que desejava, parecia PERFEITO.
Sei lá, parecia o lugar ideal. Cercado de árvores, sombras, estruturas térreas, na medida, sem exageros, aspecto sereno. Agora o lugar que mais me chamou a atenção foi o famoso bosque. Pensei comigo mesmo: 'Qual a chance de eu não estudar aí todo dia?’.
Pois é, dito e feito. Não tem um dia em que eu não vá me sentar em alguma sombra das inúmeras árvores do bosque e leia um livro, ouça uma música ou até mesmo estude pra uma prova. Encontrei o meu canto de descanso, meditação e lazer.
Pra mim, o ambiente reflete muito em como me sinto, sabe? Preciso de um lugar que espelhe o que eu pretendo sentir na hora, e lá é bem assim. Até mesmo quando estou entediado, vivo pegando pedras naquele chão coberto de folhas e tento acertar cada poste do recinto. É terapêutico, juro! Todo mundo tinha que experimentar, haha.
O bosque até me fez aprender malabares, acredita? Passei a ir todo dia após a aula com meu amigo e praticar com 3 bolinhas de tênis. Surpresa... deu certo! Além disso, ele fica na beira de uma ótima descida pra se andar de longboard e mesmo com todos meus tombos, sempre valeu a pena estar por lá.
Acho que estamos sempre tão apressados com tudo e nos cobrando, que às vezes nos falta tempo para fazer o que há de mais essencial e vital nessa vida: PENSAR. Algo que deveria ser costumeiro e simples, mas que nos foge da mente todo dia. Então, quando vejo um lugar que nem o bosque, sinto que falta pra muita gente o que eu já tenho: um lugar favorito. E pode levar fé... funciona!”.


Além do Splash, a Bruna Guerreiro (Cocó), aluna do segundo ano de Relações Públicas e membro da RPjr, e o Aaron Almeida, do terceiro ano de Design e membro da Design Jr, também dão a sua perspectiva desse espaço que é de tão sucesso na vida dos unespianos bauruenses:

 "Eu e o Aaron viemos de uma mesma cidade pequena do interior de São Paulo. Bauru virou cidade grande vista aos olhos, e com a rotina de estudos e trabalhos nas empresas juniores, pegar aqueles ônibus cheios nos horários de pico virou realidade!

Realidade nenhuma comparada à boa sensação de chegar ao câmpus da Unesp de Bauru! De repente, dentro da selva de pedra encontramos a nossa: o bosque! Ah, o bosque! É palco de shows, aplausos, reuniões de grupos - não só da FAAC, e sim de todos os cursos, - mas também é o melhor lugar para dar aquela espairecida, um descanso merecido e muito proveitoso entre aulas ou projetos de extensão!
O bosque pode não ser dos maiores, mas tenho a impressão de que nunca o conhecerei por inteiro... E já pra quem fica na faculdade por período quase integral, o Aaron indica, além do bosque, as pinturas e grafites a serem descobertos nas chamadas ‘salas 50’s’, onde geralmente acontecem as aulas do curso de Design.  
 Parece que os projetos de DI não ficam apenas nas aulas. Passam para as paredes próximas e até para o ambiente das 50’s, onde é fácil se deparar com alguma ação dos alunos como intervenção na área.
Se há alguma semelhança que se destaca entre o bosque e as 50’s com certeza diríamos que o é o sossego! Ambos são lugares privilegiados pela presença de muito verde; a garantia de sombras sagradas nessa cidade quente que é Bauru, até a presença de pequenos animais como os macaquinhos! Mas esses não são os únicos..."

 E você, calouro, tá a fim de curtir o Bosque tão intensamente quanto essa galera? Venha para o nosso CACOFFONIA e faça dele um lugar frequente em sua vida universitária! Aproveite para visitar o Wix do nosso festival: http://cacoffunesp.wix.com/cacoffonia2013


Neste segundo dia de matrículas, vocês bixos devem estar com uma sensação de que a "ficha está caindo" e com mais ansiedade para começar logo essa vida unespiana. Para fomentar mais um pouco essa animação e dar continuidade à nossa série, hoje contamos sobre as empresas juniores (EJ's) do câmpus, que são lugares que oferecem aos alunos a oportunidade de aplicar a teoria aprendida em sala de aula na prática [1].


A UNESP de Bauru é composta por 3 unidades universitárias: a Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC), Faculdade de Ciências (FC) e Faculdade de Engenharia (FEB), onde são oferecidos 21 cursos, somando mais de 6.300 alunos [1], portanto, o maior campus da UNESP. E em breve vocês farão parte desse universo. Para dar uma mãozinha à adaptação de vocês, nós do CACOFF preparamos uma série de posts aqui no Blog do Caco nos quais os veteranos irão compartilhar visões sobre alguns locais da nossa faculdade para que vocês sintam-se a vontade, e que mais para frente sejam vocês a compartilhar suas impressões sobre o campus com a gente.


Para começar a série teremos o relato da Isabela Rocchi (Nala) que está no segundo ano de Jornalismo. Além das aula ela participa da Rádio UNESP Virtual (pelo Comando Login), da Webjornal Mundo Digital (editoria Miscelânea) e da Jornal Jr (como repórter). Então vamos ao relato dela:


“Bom, minha permanência no campus se resume ao período das aulas e atividades extras que nele desenvolvo. No intervalo dessas atividades, gosto de ficar, especialmente, no corredor das 70s (salas) onde ficam reunidos alunos de todos os anos de Jornal e RTV; no Giga (lanchonete), onde podemos comer alguma coisa enquanto conversamos e relaxamos um pouco; nas proximidades do Bosque e do LEE (Laboratório de Editoração Eletrônica) onde é mais fresquinho, silencioso e tem bastante sombra, o que possibilita um ambiente muito bom para ler ou dormir um pouquinho.” 

Só pelo relato da Nala já dá pra perceber que tem muito lugar pra interagir com os veteranos e o pessoal dos outros cursos. Acompanhem os nossos posts e se preparem para ótimos momentos da vida universitária.

Até mais!



              O CACOFFONIA é um festival organizado pelo Centro Acadêmico de Comunicação Social “Florestan Fernandes”, ou simplesmente, CACOFF. Em 2013 terá a sua terceira edição e a nossa intenção é proporcionar um ambiente de integração entre os alunos da Unesp e convidá-los, em especial os calouros, para explorarem o campus por meio de atividades culturais. A programação contará com: apresentações de projetos de extensão, apresentações de dança, shows, oficinas, vendas de comidas e bebidas e muito mais.
            Queremos dar as boas vindas aos calouros e incentivá-los a frequentarem o campus fora do período de aula. Aqui não é só um espaço para desenvolver o lado profissional, mas também o pessoal, social etc., e sabemos que o meio pode influenciar sim no desenvolvimento das habilidades sociais. Sendo assim, nós do CACOFF queremos proporcionar boas experiências iniciais com o campus para que vocês – bixos – criem um sentimento de afetividade pelo espaço que foi construído paras vocês. Queremos que aproveitem da melhor forma e cresçam também como pessoas, profissionais e cidadãos.
              
                  Anote: Dia 28/02 será o dia de viverem bons momentos na companhia daqueles que serão seus amigos pelos próximos quatro anos.


Contamos com a sua presença.