Ne quarta-feira (08/6), ocorre o primeiro dos cinco dias do Canja - Festival de Artes Integradas de Bauru. As duas atrações musicais que abrem o festival, Finlândia e Macaco Bong, remetem ao tema da edição 2011, “Sustentabilidade”: além de shows, os dois artistas realizam um bate-papo sobre gestão de carreira, rotas sustentáveis no Brasil e no mundo, entre outros temas.

A palestra “Como estruturar turnês nacionais e internacionais” inaugura oficialmente o CANJA 2011, no anfiteatro da USP, às 16h. No encontro, Rapha Evangelista, do duo Finlândia, compartilha suas experiências em turnês e carreira. A banda viaja em breve para a Europa, onde fará shows por todo o continente.

Mais à noite, acontece o segundo bate-papo do dia, com foco em gestão de carreira, com base no case do trio cuiabano Macaco Bong e seu conceito de “Artista Igual Pedreiro”.O papo acontece às 20h30, na área de convivência do SESC e, em seguida, a banda - uma das principais atrações do Festival CANJA - se apresenta ao vivo no mesmo local. O grupo é exemplo de produção colaborativa e de música independente no cenário musical.

Encerrando o primeiro dia do Canja, o Shiva Bar recebe o duo Finlândia, do multi-instrumentista Mauricio Candussi e o violoncelista brasileiro Raphael Evangelista. A banda, pela segunda vez em Bauru, exibe seu projeto musical que mistura tango eletrônico, samba, baião e bossa nova, promovendo um baile eletro-acústico dançante. Ainda durante a noite, o Grupo de Teatro Solar faz uma intervenção com o espetáculo “As Borboletas são Flores que prenderam a voar”. “A ideia é, para integrar as artes, um dos objetivos do festival, mesclar diversas atividades artísticas e proporcionar ao público experiências culturais diferenciadas”, explica um dos produtores do Festival, Gabriel Ruiz.